terça-feira, 11 de junho de 2013

reinos :monera,protista,fungi,plantae,animalia

Através de expressões em latim, pois é uma língua morta, está assim e assim há-de ficar. Meados do sec.XVIII, pensadores decidiram denominar os animais, Há centenas de anos essa denominação era muito empírica. Assim, começou-se a dividir os animais por reinos: Reino vegetal. Tudo o que não se mexia Reino animal: tudo o que se mexia E mais tarde: Reino mineral

Descobrimento do Brasil

Descoberta, ou descobrimento do Brasil refere-se à chegada, em 22 de abril de 1500, da frota comandada por Pedro Álvares Cabral ao território onde hoje se localiza o Brasil. O termo "descobrir" é utilizado nesse caso em uma perspectiva eurocêntrica, referindo-se estritamente à chegada de europeus, mais especificamente portugueses, às terras de "Vera Cruz", o atual Brasil, que já eram habitadas por vários povos indígenas. Tal descoberta faz parte dos descobrimentos portugueses. Embora quase exclusivamente utilizado em relação à viagem de Pedro Álvares Cabral, o termo "descoberta do Brasil", também pode referir-se à suposta chegada de outros navegantes europeus antes dele. Esse é o caso das possíveis expedições de Duarte Pacheco Pereira1 em 14982 e mais tarde do espanhol Vicente Yáñez Pinzón em 26 de janeiro de 15003 4 .

Baixa Idade Média

A Baixa Idade Média é o período da história Medieval que vai do século XIII ao XV. Corresponde a fase em que as principais características da Idade Média, principalmente o feudalismo, estavam em transição. Ou seja, é uma época em que o sistema feudal estava entrando em crise. Muitas mudanças econômicas, religiosas, políticas e culturais ocorrem nesta fase.

Alta Idade Média

A Alta Idade Média compreende os anos entre 476 e 1453 e é marcada pelas invasões bárbaras no território do Império Romano e a consolidação do sistema econômico feudal. Bárbaro, na visão dos romanos, era todo povo que tinha uma cultura diferente da greco-romana. A maioria dos invasores bárbaros era de origem germânica e não tinha uma comunidade estruturada pelo Estado; viviam em grupos tribais constituídos pela família e definiam as decisões importantes com a Assembleia de Guerreiros, chefiada por um rei que eles indicavam. Os bárbaros eram formados pelos nobres, que detinham grandes posses territoriais; homens-livres, que tinham pequenas propriedades; e homens não-livres, prisioneiros de guerra que viviam como escravos. Eles viviam da agricultura através da produção comunitária das propriedades privadas. A invasão bárbara, que antes tinha se caracterizado como um processo pacífico, começou a ficar violenta a partir do século IV. O momento era vantajoso para que os bárbaros concluíssem seus objetivos com êxito: A população germânica estava crescendo imensamente, de forma que o espaço geográfico ocupado por eles estava ficando pequeno demais; Eles queriam achar terras férteis para poderem expandir a agricultura e se sentiram atraídos pelo território romano; O Exército Romano estava enfraquecido por falta de uma organização militar mais efetiva.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Namoro na Idade Media

O namoro como nós conhecemos, união entre um homem e uma mulher, pelo amor, com a finalidade de constituir uma família e ter filhos, nem sempre foi assim.Durante várias épocas (Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna até a Idade Contemporânea), os namoros sofrem modificações.Na idade média era comum o namoro arranjado, para uma mulher escapar de um namoro arranjado o único jeito era segui a vida religiosa "negava o namoro por amor a Deus".Mais importante que o amor eram os bens, era a estabilidade.Segundo a igreja o amor que deveria existir era o amor ao próximo, o namoro era uma instituição que servia apenas para a reprodução da espécie e uma união de riquezas.Com o passar dos tempos esse modelo foi desaparecendo, mas até o final da Idade Média o amor era uma figura proibida .

Papel de Homens e Mulheres (Idade Média)

A Idade Média (adj. medieval) é um período da história da Europa entre os séculos V e XV. É o período intermédio da divisão clássica da história ocidental em três períodos; a Antiguidade, Idade Média e Idade moderna. A Idade Média é ainda frequentemente dividida em dois ou três períodos. Durante a Alta Idade Média verifica-se a continuidade dos processos de despovoamento, regressão urbana, e invasões bárbaras iniciadas durante a Antiguidade tardia. Os ocupantes bárbaros formam reinos apoiando-se nas estruturas do Império Romano do Ocidente. No século VII, o Norte de África e o Médio Oriente, parte do Império Oriental, tornam-se territórios islâmicos depois da conquista dos sucessores de Maomé. As mulheres na Idade Média, além de exercerem o papel tradicional de esposas, mães e filhas, também se ocupavam de diversos outros papéis sociais. Muitas mulheres tinham uma profissão e até conduziam alguma forma de negócio sem a tutela de seus maridos, de forma autônoma. Por exemplo, os registros documentais de Paris do século XIII apresentam mulheres professoras, médicas, boticárias, tintureiras, copistas, miniaturistas, encadernadoras, arquitetas, mas também alguns papéis de liderança importantes, tais como abadessas e rainhas. Além disso, as mulheres tinham direito de voto nas comunas burguesas. Nobreza representa o estamento de maior estrato, sendo geralmente hereditária. Uma classe social, a nobreza era, tal como o clero e o povo, um dos três estados ou ordens que compunham a soci Aos nobres pertenciam grande parte dos territórios conquistados, recebidos dos monarcas como prémio das vitórias nas batalhas e, portanto o controle político. Beneficiavam de duas regalias muito importantes: a jurisdição privativa sobre os moradores dos seus domínios senhoriais (isso até o fim da Idade Média, no século XIV) e, por vezes, a isenção de tributos. A nobreza está associada a um título nobiliárquico e pode estar ligada ao governo de um território, sendo que cada país tem as suas regras quanto a nobiliarquia edade na Europa da idade média e idade moderna.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Mitologia Grega

Mitologia grega é o estudo dos conjuntos de narrativas relacionadas aos mitos dos gregos antigos, de seus significados e da relação entre eles e os povos — consideradas, com o advento do cristianismo, como meras ficções alegóricas.1 Para muitos estudiosos modernos, contudo, entender os mitos gregos é o mesmo que lançar luz sobre a compreensão da sociedade grega antiga e seu comportamento, bem como suas práticas ritualísticas.2 O mito grego explica as origens do mundo e os pormenores das vidas e aventuras de uma ampla variedade de deuses, deusas, heróis, heroínas e outras criaturas mitológicas.Ao longo dos tempos, esses mitos foram expressos através de uma extensa coleção de narrativas que constituem a literatura grega e também na representação de outras artes, como a pintura da Grécia Antiga e a pintura vermelha em cerâmica grega.3 4 Inicialmente divulgados em tradição oral-poética,5 hoje esses mitos são tratados apenas como parte da literatura grega.6 Essa literatura abrange as mais conhecidas fontes literárias da Grécia Antiga: os poemas épicos Ilíada e Odisseia (ambos atribuídos a Homero e que focam sobre os acontecimentos em torno da Guerra de Troia, destacando a influência de deuses e de outros seres), e também a Teogonia e Os Trabalhos e os Dias, ambos produzidos por Hesíodo.